Com este título publica o "Expresso" de ontem, num texto do jornalista Ricardo Neto, um artigo denunciando detereminadas situações: "O Grupo Pestana ameaça abandonar a gestão do «resort» do ilhéu das Rolas, em São Tomé e Príncipe, devido a um conflito com os habitantes daquela região do arquipélago. O desentendimento tem gerado ondas de acusações entre as partes. De um lado, os moradores queixam-se de “maus tratos” e acusam o grupo português de os querer expulsar do local com uma “injusta” indemnização de 45 milhões de dobras, pouco mais de dois mil euros. Do outro lado, a administração do Grupo Pestana queixa-se de uma campanha de desinformação criada por um outro grupo não identificado, com interesse em destruir este projecto de investimento turístico de quatro estrelas criado há três anos no ilhéu das Rolas, a quase 100 km da capital são-tomense. Desde a entrada do Grupo Pestana na zona, pouco mais de 600 habitantes tiveram de abandonar o local com uma indemnização considerada irrisória, tendo em conta o custo de vida no arquipélago. Gertrudes dos Santos, que faz parte da população de cerca de 60 habitantes que continua a viver no ilhéu, garantiu ao Expresso que só irá abandonar o local quando houver “justiça”.
O Pestana Equador fica localizado no Ilheu das Rolas, a cerca de 60 km da capital de São Tomé e Príncipe, é um verdadeiro paraíso natural para umas férias românticas, desportivas ou mesmo de lazer. Usufrui de um dos fundos marinhos menos explorados, mais diversificados e coloridos do planeta, é sem dúvida um dos melhores locais para prática de desportos sub-aquáticos. Este resort de praia é ideal para descontrair e estar em contacto com a natureza. O espírito pacífico das suas gentes, a beleza das suas paisagens ainda num estado virgem, as praias desertas bordadas por coqueiros e de água amena, a vegetação, o clima, a comida, a música, fazem de São Tomé e Príncipe um país vocacionado para o turismo e um destino original.
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