Na intervenção ontem proferida na Ribeira Brava por Alberto João Jardim, houve uma frase enigmática que gerou algumas interrrogações. Transcrevo as últimas palavras do líder madeirense e assinalo a azul a referida passagem já transfornada num "enigma": "Nesta minha primeira cerimónia pública, após a visita oficial de Sua Excelência o Senhor Presidente da República, eu tenho a obrigação de dizer ao Povo Madeirense e aos Portugueses em geral, o que penso sobre os últimos acontecimentos. Faço-o por imperativo de norma da própria Constituição da República. Faço-o num acto de Governo, porque qualquer que seja a evolução na vida política nacional e partidária, nos próximos meses, só por hipocrisia se negará forçosos reflexos na vida regional e na nossa governação. Faço-o, porque estou naquela fase da vida em que já não sou candidato a mais o que quer que seja, apenas quero o Bem de Portugal e tempos ainda mais felizes para o Povo Madeirense".
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