Vejamos o que referem os seus autores no sumário executivo:
· Contribuição para o crescimento de trocas comerciais entre países e regiões, não só ao nível do suprimento de necessidades específicas de bens e serviços mas também e essencialmente na transferência de competências, tecnologias e inovação;
· Globalização cultural e partilha de experiências dando origem à criação de sinergias importantes;
· Contribuição para potenciar a capacidade da região atrair turistas e investimento estrangeiro;
· Criação de condições para o desenvolvimento de um cluster de turismo, com impactes significativos sobre a economia.
O dinamismo no sector dos transportes aéreos e especialmente o aparecimento de novas companhias low cost vieram criar alterações significativas à dinâmica do sector do turismo. Toda esta dinâmica levou a reajustamentos importantes na cadeia de valor, colocando novos desafios aos países ou regiões, no sentido de aumentar os seus níveis de competitividade e criação de condições atractivas para os agentes económicos em geral.
· O crescimento significativo da oferta de camas disponibilizada na RAM;
· O desenvolvimento das infra-estruturas de suporte, com especial destaque para a expansão do aeroporto e melhores acessibilidades, designadamente estradas;
· A dificuldade de adaptação à procura.
Foi disponibilizado um número relevante de novas camas em diversas categorias e tipologias de estabelecimentos hoteleiros, que transformou a oferta disponível, entre 1999 e 2007. Apesar da oferta distintiva e de qualidade oferecida por estes estabelecimentos, a procura não acompanhou esse crescimento da mesma forma, resultando em menores taxas de ocupação e RevPar.
O turismo constitui uma importante alavanca de desenvolvimento económico e social, quer a nível internacional, nacional e regional. Neste contexto, o sector dos transportes aéreos releva-se com particular importância estratégica no desenvolvimento turístico e também económico da RAM, designadamente através dos seguintes factores:
· Contribuição para o crescimento de trocas comerciais entre países e regiões, não só ao nível do suprimento de necessidades específicas de bens e serviços mas também e essencialmente na transferência de competências, tecnologias e inovação;
· Globalização cultural e partilha de experiências dando origem à criação de sinergias importantes;
· Contribuição para potenciar a capacidade da região atrair turistas e investimento estrangeiro;
· Criação de condições para o desenvolvimento de um cluster de turismo, com impactes significativos sobre a economia.
O dinamismo no sector dos transportes aéreos e especialmente o aparecimento de novas companhias low cost vieram criar alterações significativas à dinâmica do sector do turismo. Toda esta dinâmica levou a reajustamentos importantes na cadeia de valor, colocando novos desafios aos países ou regiões, no sentido de aumentar os seus níveis de competitividade e criação de condições atractivas para os agentes económicos em geral. (fonte: ACIF) (continua)
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