terça-feira, dezembro 16, 2008

Deve ser "paixão"...

Deve ser "paixão". De tanto falar, só pode ser. Mas o deputado Coelho do PND engana-se no alvo porque, não me calo, não tenho medo nem das suas asneiradas, nem das palermices que os frustrados que vagueiam à sua volta, e até o ameaçam de apertões no pescoço e outras coisas, o manda dizer. Se quer encosto vá procurar outro lado ou apanhar outro comboio, porque daqui, graças a Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, não leva nada. Não há plenário que o deputado "pintor e comunista" do PND não fale no meu nome. Hoje fiquei a saber que tenho culpa do Representante devolver diplomas porque não dou "lições de português" (imagine-se!) aos deputados da maioria. Depois, foi eu que "mandei" (imagine-se!) o Presidente da Assembleia pôr o deputado na rua (aí um dia quando se fizer a história...). Depois é a velha alusão ao "amanuense" (há outros que usam as mãos para fazer sabe-se lá o quê, incluindo pintar de borla algumas casas...) que ganha milhares. Hoje até me queria "despedir o coitado do coitado enfim, o chorrilho de asneiras de um deslumbrado que chegou a um parlamento sem nunca o ter imaginado, mas que foi candidato como contrapartida dos processos judiciais que contra ele foram movidos, pelo que até acho que deve ficar mais algum tempo para se refugiar na imunidade parlamentar (pelo menos até ver...). Tal como foi revelado recentemente, nunca fui suspeito de negociar águas de rega, nunca maltratei progenitores, nunca fiquei com ordenados por pagar a terceiros, nunca fiquei com calotes à segurança social ou às finanças e por isso divirto-me com aquilo que o comunista "Coelhone" cá do burgo diz. Se na minha qualidade de "amanuense", segundo o comunista (expulso do PCP) eleito pela extrema-direita, ganho mil contos, o que dizer do merecimento de quem ganha 800 contos a que se juntam os mais de 1.500 contos que o partido que faz parte recebe todos os meses, para não fazer rigorosamente nada, zero, senão falar para dizer mal sistematicamente das pessoas, sem ter apresentado até hoje uma proposta válida passível de resolver (por vezes a intenção fica registada mesmo que se saiba que a iniciativa não passa) os problemas dos mais carenciados?! De tanta obsessão, começo a desconfiar que deve ser "paixão! Mas se assim for, vá bater a outra porta porque daqui não leva nada. E um conselho, veja lá se apanha o comboio da linha do Tua e vai dar um passeio.

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