Quando alguns partidos da oposição local, particularmente o PS, anunciam com grandes encenações mediáticas, sempre a reboque da comunicação social - no fundo é em função dela e para ela que vivem - que vão apresentar não sei quantas propostas de alteração, será que se esqueceram disto? - "O Orçamento do Estado para 2009 foi objecto de 1.170 sugestões de alteração, mas na Comissão parlamentar de Orçamento e Finanças apenas 24 foram aprovadas, noticia a agência Lusa (...) Na comissão, o PS chumbou todas as propostas entregues pela oposição e que, até agora, foram sujeitas a votação, com excepção de uma proposta do PSD, que prevê que os filhos de beneficiários da ADSE possam usar aquele regime até aos 26 anos, desde que frequentem o ensino secundário ou superior, até à conclusão do mestrado, no limite (...)". Mas podem ler aqui outras notícias... Portanto a quantidade não significa nem qualidade, nem sequer que a razão esteja do lado dos autores e, muito menos, que os autores da proposta de orçamento estejam obrigados a aceitar tudo o que seja apresentado pela oposição. Até porque podia recordar esta notícia que dispensa mais comentários: "PSD consegue primeira alteração ao Orçamento desde 2005 - O deputado do PSD, Hugo Velosa, até estranhou. Ao fim de três anos, o grupo parlamentar do PS estava prestes a aprovar uma proposta que os social-democratas fizeram ao Orçamento do Estado para o próximo ano".
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