De acordo com o Publico, "o número de desempregados inscritos nos centros de emprego do Algarve disparou 82 por cento em Maio, face ao mesmo mês de 2008, com a região a sofrer a maior subida do país pelo sétimo mês consecutivo. A subida homóloga para Portugal é de 27,6 por cento, para 489.115. De acordo com dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) hoje divulgados, o desemprego aumentou em todas as regiões do país em Maio face ao mesmo mês de 2008. Contudo, comparando Maio com o mês anterior, as regiões Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Açores apresentaram menos desempregados inscritos, enquanto o Norte e a Madeira registaram subidas. As regiões do Algarve, Madeira e Açores registaram acréscimos superiores à média do país (27,6 por cento), em termos homólogos. Depois do Algarve (que subiu 82 por cento em Maio, para 18.524 inscritos), a Madeira subiu 41,1 por cento para 12.187 inscritos, seguida dos Açores, que cresceu 27,3 por cento, para 4.572 desempregados. O Alentejo foi a região do país onde o número de desempregados inscritos menos subiu, relativamente há um ano, crescendo 21 por cento para 21.242 pessoas. No Norte, a região do país que concentra o maior número desempregados (43,8 por cento do total), observou-se um crescimento homólogo de 25,4 por cento, para 214.457 inscritos. Nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Centro, o número de inscritos nos centros de emprego elevou-se respectivamente 27,1 e 25,6 por cento, para 146.258 e 71.875 pessoas". Já no site da SIC, "o desemprego registado no Continente e Regiões Autónomas nos centros de emprego do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) abrangeu, em Maio último, 489.115 pessoas, o que corresponde a uma diminuição de 0,5% relativamente ao mês anterior, mas uma subida 27,6% em termos homólogos. Apesar da variação homóloga, o presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), Francisco Madelino, considerou que os dados do desemprego, divulgados esta segunda-feira pelo IEFP, referentes a Maio e relativos ao número de inscritos podem representar "os primeiros sinais" da recuperação do mercado de trabalho. Francisco Madelino destacou ser "a primeira vez em 10 meses que o desemprego relativamente ao mês anterior cresce", uma vez que desde Agosto que esta situação não se verificava.
"Sinais positivos" vs a "pressão do desemprego"
"Estes sinais, se se mantiverem nos próximos meses, significam algum alívio relativamente aos últimos dois trimestres, mas continua a haver uma grande pressão em termos de desemprego na sociedade portuguesa", alertou o presidente do IEFP. Pela positiva, Francisco Madelino destacou igualmente o facto das ofertas de emprego e do número de colocações terem subido quer em termos homólogos, quer em termos mensais, pela primeira vez este ano.
Aumento de ofertas de emprego e de colocações
O volume de ofertas de emprego disponíveis no final do mês nos centros de emprego de todo o país totalizou as 15.654, mais 4,3% do que no mês homólogo e mais 10,2% face a Abril.O número de colocações efectuadas ao longo do mês, através dos centros de emprego de todo o país, por sua vez, totalizou as 5.600, um número que supera em 4,5% o mês homólogo de 2008 e em 7,4% o de Abril de 2009.
A economia norte-americana e o mercado de trabalho
Para Francisco Madelino, na actual conjuntura, com alguns sinais positivos a virem também da parte da economia norte-americana, estes dados relativos à economia portuguesa são relevantes."Podemos estar perante os primeiros sinais positivos relativamente ao mercado de trabalho e que tão necessários são porque grande parte dos problemas que se verificam nas economias tem a ver com as expectativas e portanto é preciso criar confiança quer nos consumidores e fundamentalmente nos investidores", disse.
Desempregados inscritos no Algarve disparam 82%
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego do Algarve disparou 82% em Maio, face ao mesmo mês de 2008, com a região a sofrer a maior subida do país pelo sétimo mês consecutivo.De acordo com dados do IEFP, desemprego aumentou em todas as regiões do país em Maio face ao mesmo mês de 2008. O sobe e desce do número de pessoas inscritasSe se comparar Maio com o mês anterior, as regiões Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Açores apresentaram menos desempregados inscritos, enquanto o Norte e a Madeira registaram subidas. As regiões do Algarve, Madeira e Açores registaram acréscimos superiores à média do país (27,6%), em termos homólogos. Depois do Algarve (que subiu 82% em Maio para 18.524 inscritos), a Madeira subiu 41,1% para 12.187 inscritos, seguida dos Açores, que cresceu 27,3%, para 4.572 desempregados. O Alentejo foi a região do país onde o número de desempregados inscritos menos subiu, relativamente há um ano atrás, crescendo 21% para 21.242 pessoas. No Norte, a região do país que concentra o maior número desempregados (43,8% do total), observou-se um crescimento homólogo de 25,4% para 214.457 inscritos. Nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Centro, o número de inscritos nos centros de emprego elevaram-se 27,1% e 25,6% para 146.258 e 71.875 indivíduos respectivamente".
"Sinais positivos" vs a "pressão do desemprego"
"Estes sinais, se se mantiverem nos próximos meses, significam algum alívio relativamente aos últimos dois trimestres, mas continua a haver uma grande pressão em termos de desemprego na sociedade portuguesa", alertou o presidente do IEFP. Pela positiva, Francisco Madelino destacou igualmente o facto das ofertas de emprego e do número de colocações terem subido quer em termos homólogos, quer em termos mensais, pela primeira vez este ano.
Aumento de ofertas de emprego e de colocações
O volume de ofertas de emprego disponíveis no final do mês nos centros de emprego de todo o país totalizou as 15.654, mais 4,3% do que no mês homólogo e mais 10,2% face a Abril.O número de colocações efectuadas ao longo do mês, através dos centros de emprego de todo o país, por sua vez, totalizou as 5.600, um número que supera em 4,5% o mês homólogo de 2008 e em 7,4% o de Abril de 2009.
A economia norte-americana e o mercado de trabalho
Para Francisco Madelino, na actual conjuntura, com alguns sinais positivos a virem também da parte da economia norte-americana, estes dados relativos à economia portuguesa são relevantes."Podemos estar perante os primeiros sinais positivos relativamente ao mercado de trabalho e que tão necessários são porque grande parte dos problemas que se verificam nas economias tem a ver com as expectativas e portanto é preciso criar confiança quer nos consumidores e fundamentalmente nos investidores", disse.
Desempregados inscritos no Algarve disparam 82%
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego do Algarve disparou 82% em Maio, face ao mesmo mês de 2008, com a região a sofrer a maior subida do país pelo sétimo mês consecutivo.De acordo com dados do IEFP, desemprego aumentou em todas as regiões do país em Maio face ao mesmo mês de 2008. O sobe e desce do número de pessoas inscritasSe se comparar Maio com o mês anterior, as regiões Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Açores apresentaram menos desempregados inscritos, enquanto o Norte e a Madeira registaram subidas. As regiões do Algarve, Madeira e Açores registaram acréscimos superiores à média do país (27,6%), em termos homólogos. Depois do Algarve (que subiu 82% em Maio para 18.524 inscritos), a Madeira subiu 41,1% para 12.187 inscritos, seguida dos Açores, que cresceu 27,3%, para 4.572 desempregados. O Alentejo foi a região do país onde o número de desempregados inscritos menos subiu, relativamente há um ano atrás, crescendo 21% para 21.242 pessoas. No Norte, a região do país que concentra o maior número desempregados (43,8% do total), observou-se um crescimento homólogo de 25,4% para 214.457 inscritos. Nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Centro, o número de inscritos nos centros de emprego elevaram-se 27,1% e 25,6% para 146.258 e 71.875 indivíduos respectivamente".
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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 27 por cento em Maio em relação ao mesmo mês do ano passado. Contudo, pela primeira vez em dez meses, os números do Instituto de Emprego e Formação Profissional mostram uma ligeira descida do desemprego em comparação com Abril.
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