terça-feira, julho 28, 2009

Conheça as cinco vigarices que estão na moda...

Li um texto do jornalista do Jornal I, Marco Dinis Santos, segundo o qual "Carl Clump, da Retail Decisions do Reino Unido, uma empresa que tem por objectivo prevenir as fraudes, conta ao jornal britânico TimesOnline quais as vigarices que estão na moda.
· Phishing - os criminosos tentam adquirir dados bancários das vítimas através da internet, email ou mesmo telefonemas. O mais comum são as chamadas tefónicas de alguém que se faz passar por ser funcionário de um banco. A vítima é então convidada a ligar para um número supostamente anti-fraude, onde lhe são pedidos os dados bancários como números de cartão de crédito ou pins de cartões de débito.
· Roubo de contas - pode ser uma consequência do phishing, mas há outras maneiras, mais tecnológicas de a sua conta passar a ser controlada pelos burlões. Há quem defenda que nem as bases de dados mais seguras do mundo estão livres de perigo.
· Anúncios de trabalho falsos - Apelam ao desespero de quem está desempregado: oferecem posições de trabalho que não existem e pedem que a vítima envie dinheiro ao empregador. Estes anúncios também podem servir para obter dados pessoais e criar documentos falsos a partir das cópias enviadas por quem está a concorrer ao trabalho.
· Aproveitar quem muda de casa muitas vezes - Aqui os estudantes universitários são as vítimas mais apetecíveis porque são quem muda de casa com mais frequência, deixando para trás o correio pessoal, que os burlões aproveitam para ficar a conhecer, por exemplo, o historial bancário. Outra variante deste esquema é o de colocar anúncios para quartos e casas que não existem e exigir a caução antes da vítima poder visitar o local.
· Carros usados - O burlão coloca um anúncio a um veículo, online ou em papel, normalmente bastante aliciante em termos de preço e de estado de conservação. Depois recomenda aos compradores que utilizem os serviços de uma empresa "fiável" para fazer o pagamento online. A empresa desaparece que o comprador nunca mais vê o dinheiro e muito menos o carro, que nunca existiu".

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