sábado, julho 04, 2009

Definitivamente encerrado

Esta manha escrevi neste blog que o caso Manuel Pinho estava encerrado. Para o autor e para o blog Ultraperiferias. Nada fará com que esta questão se altere. Muito menos depois de saber - o que nada tem a ver com a opinião que cada pessoa tenha de um ministro ou de um cidadão, é indiferente - que Manuel Pinho vive com um problema pessoal (neste caso familiar) bastante complicado, que transtorna qualquer pessoa, qualquer ser humano, seja ele ministro ou não. O que me parece fundamental é que as pessoas, sobretudo nos momentos piores dos outros, sejam eles adversários ou não, tenham a elevação e a educação de saber respeitar quem teve num determinado momento uma fatalidade, a de cometer um deslize como foi o caso que lhe valeu a demissão compulsiva. Repito que Manuel Pinho, apesar de todos os episódios que os meios de comunicação social têm recordado, e do difícil relacionamento com os jornalistas, é uma pessoa que tem que ser respeitada e que temos que saber, sobretudo na política e no jornalismo, estabelecer uma diferença entre clara, entre o quotidiano de uma pessoa e de um cargo ou as responsabilidades inerentes a uma função, e o respeito que as pessoas,enquanto cidadãos são credores, por razões reforçadas, como é o caso do ex-ministro Pinho. A primeira página da edição de hoje do 24 Horas, dispensa mais comentários. Repito, para este blog o assunto está definitivamente encerrado.

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