"O panorama político nacional e regional tem vindo a ser munido de episódios insólitos que desrespeitam a democracia e ferem a percepção social face à acção governativa do partido que está no poder. Cada vez mais assistimos a um poder socialista prepotente, insultuoso, e que banaliza os direitos de cidadania.
Depois do inexplicável ataque de “malcriação” do ex-ministro da Economia que, com a sua postura, insultou a Assembleia, os deputados e todos os portugueses, Sócrates revelou, de forma clara, o quanto lida de forma leviana com os destinos do nosso país. Em pleno debate sobre o estado da nação conseguiu, na bancada, demitir Manuel Pinho e nomear o Ministro das Finanças para acumulação da pasta, em vez de estar atento às análises e questões manifestadas pelos partidos políticos. Esta atitude de secundarização mostra que Sócrates não é afinal aquele Primeiro-Ministro que ouve a oposição e solicita a colaboração dos portugueses. Sócrates é aquele Primeiro-Ministro que está desorientado com uma derrota eleitoral, com a insatisfação dos portugueses e com a impossibilidade de convencer de que poderá vir a ser governo. O truque tem vindo a ser “os pedidos de desculpa” mas como diz uma célebre expressão “ as desculpas não se pedem, evitam-se”. Os eleitores não querem, seguramente, um país governado de forma leviana.
É porque da forma como estamos, caminhamos para um país sem rumo nas mãos socialistas. A dois meses das eleições, o partido do poder está ingovernável. As contradições são mais que muitas e as suspeitas de fraude, de corrupção e de manobras de diversão não param de chegar a conhecimento público.
Por falar em manobras de diversão, esta semana o surto da “malcriação” socialista também chegou à Assembleia Regional. Pela via das novas tecnologias, agora insultam-se os deputados da oposição simplesmente por manifestarem a sua posição. Em vez de se participar no debate e chegar a fins decisórios, porque é para isso que ali estão, prefere-se utilizar, nas hostes socialistas, as redes (cibernautas) sociais para difamar quem está lá em representação do povo. Mais uma leviandade em curso, agora na região.
Outra manobra de diversão que apareceu, através da Secretaria Regional da Educação e Formação, com claros fins eleitoralistas para amenizar a insatisfação dos professores açorianos em relação às políticas educativas, foi a oferta “carinhosa” de cerca de 850 computadores portáteis para os professores do 1º ciclo. Apesar de utilização duvidosa, espera-se que não seja uma apregoada intenção como os Magalhães e que chegue a todos os professores. Aliás, resta mesmo saber se serão Magalhães, porque se não forem, que compatibilidades terão os computadores dos alunos para trabalharem com os dos professores. Pensaram nisso? Parece-me que não!
Mais uma leviandade de quem governa sem sentido democrático.
Efectivamente, o que César diz dos outros apenas é o límpido reflexo da sua forma de governar. Fala é mesmo de si. Fala que as pessoas, para ele, não contam, mas sim os votos. Típico de quem não sabe perder e que vê o seu poder a desmoronar!". (por: Miguel Brilhante, no Correio dos Açores)
Depois do inexplicável ataque de “malcriação” do ex-ministro da Economia que, com a sua postura, insultou a Assembleia, os deputados e todos os portugueses, Sócrates revelou, de forma clara, o quanto lida de forma leviana com os destinos do nosso país. Em pleno debate sobre o estado da nação conseguiu, na bancada, demitir Manuel Pinho e nomear o Ministro das Finanças para acumulação da pasta, em vez de estar atento às análises e questões manifestadas pelos partidos políticos. Esta atitude de secundarização mostra que Sócrates não é afinal aquele Primeiro-Ministro que ouve a oposição e solicita a colaboração dos portugueses. Sócrates é aquele Primeiro-Ministro que está desorientado com uma derrota eleitoral, com a insatisfação dos portugueses e com a impossibilidade de convencer de que poderá vir a ser governo. O truque tem vindo a ser “os pedidos de desculpa” mas como diz uma célebre expressão “ as desculpas não se pedem, evitam-se”. Os eleitores não querem, seguramente, um país governado de forma leviana.
É porque da forma como estamos, caminhamos para um país sem rumo nas mãos socialistas. A dois meses das eleições, o partido do poder está ingovernável. As contradições são mais que muitas e as suspeitas de fraude, de corrupção e de manobras de diversão não param de chegar a conhecimento público.
Por falar em manobras de diversão, esta semana o surto da “malcriação” socialista também chegou à Assembleia Regional. Pela via das novas tecnologias, agora insultam-se os deputados da oposição simplesmente por manifestarem a sua posição. Em vez de se participar no debate e chegar a fins decisórios, porque é para isso que ali estão, prefere-se utilizar, nas hostes socialistas, as redes (cibernautas) sociais para difamar quem está lá em representação do povo. Mais uma leviandade em curso, agora na região.
Outra manobra de diversão que apareceu, através da Secretaria Regional da Educação e Formação, com claros fins eleitoralistas para amenizar a insatisfação dos professores açorianos em relação às políticas educativas, foi a oferta “carinhosa” de cerca de 850 computadores portáteis para os professores do 1º ciclo. Apesar de utilização duvidosa, espera-se que não seja uma apregoada intenção como os Magalhães e que chegue a todos os professores. Aliás, resta mesmo saber se serão Magalhães, porque se não forem, que compatibilidades terão os computadores dos alunos para trabalharem com os dos professores. Pensaram nisso? Parece-me que não!
Mais uma leviandade de quem governa sem sentido democrático.
Efectivamente, o que César diz dos outros apenas é o límpido reflexo da sua forma de governar. Fala é mesmo de si. Fala que as pessoas, para ele, não contam, mas sim os votos. Típico de quem não sabe perder e que vê o seu poder a desmoronar!". (por: Miguel Brilhante, no Correio dos Açores)
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