sábado, julho 04, 2009

Ponto final

Quando um jornal me pediu a opinião de facto afirmei que Manuel Pinho era "um ministro estranho, inclusive na relação com os jornalistas e com os próprios políticos". Disse também, pelo menos é essa a percepção, que ficou a dever muito aos secretários de estado, porque me parecia ter-se tratado de um ministro que vivia muito à base da propaganda e que realmente tinha uma equipa de secretários de Estado eficazes, entre os quais, o Bernardo Trindade, que tem feito um trabalho positivo no turismo. Foi o somatório do trabalho desses secretários de Estado que acabou por atenuar qualquer hostilidade ao ministro. Mas também afirmei que o assunto deve ser considerado encerrado e que não acreditava que Pinho tivesse feito o que fez deliberadamente e muito menos para ofender seja quem for. Sinceramente acho que devemos por um ponto final a este assunto. Da minha parte, da parte deste blogue, assim acontecerá. Porque nada mais há a dizer. Repetindo, não estamos perante um "caso" que justifique sequer que o ex-ministro seja queimado vivo na figueira inquisional seja de quem for.

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