Desiludam-se os que julgam que o assunto morreu ou que as conversas em torno do caso podem ser mudadas de rumo ou deturpadas. Importa saber quais as intenções que estiveram subjacentes à inclusão, na comitiva do ministro Silva Pereira, e sem fazer parte do gabinete deste, de um desconhecido assessor de José Sócrates - repito, assessor de José Sócrates e antigo autarca socialista em Lisboa, entre outras "particularidades curriculares"... - para acompanhar a visita oficial do Presidente da República à Madeira, comportando-se qual "emplastro", convidado para jantares oficiais e tudo, como se se tratasse de uma pessoa importante, pelo simples facto do ministro Silva Pereira o ter incluído na sua comitiva.
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