quinta-feira, novembro 26, 2009

Jaime Ramos: "Com Sócrates Portugal passou a ser um pais do...empurrão"!

Continuando uma série de artigos na rubrica “PALHAÇADA”, Jaime Ramos, directos do Madeira Livre, editado pelo PSD da Madeira, escreve um editorial na edição que esta semana será distribuída. Um texto com violentas críticas:
"Portugal, com a eleição de Sócrates em 2005, passou a ser o País do “empurrão”. Se os Portugueses fizerem uma análise fria, verificam que qualquer acontecimento social ou político da semana é logo transformado num debate público nas televisões e jornais controlados e sustentados pelo regime do “empurrão”, como sejam as do Grupo de Paulo Fernandes, Balsemão, TVI, Joaquim Oliveira e dos vergonhosos programas de Campos Ferreira na televisão Pública.
A televisão funciona como uma extensão de defesa do Governo. Quando surge um acontecimento, o mesmo é logo debatido, defendido pelos colaboradores e avençados do “empurrão” a fim de enganar a opinião pública!
Sempre no lema do empurrão, fazem-se e revogam-se leis ao sabor dos acontecimentos e não de uma prévia política de interesse Nacional. Se aparece um caso novo, toca a fazer-se uma lei para julgar os autores desse novo caso.
É este regime que todos nós Portugueses, Madeirenses e Açorianos temos que combater! Não pode o País ter um Presidente da República que apenas diz “não comento”, que sustenta todas estas situações caricatas de Governantes sem credibilidade e sem qualidade que Governam este “moribundo” Portugal! Pobre País, que faz parte de uma Europa a 27, que é governado desta forma e desta maneira! As consequências deste tipo de governação estão à vista: um País com uma dívida externa de 140%, com um défice de cerca de 10%, com uma taxa de desemprego de 10%.
Um País cujo Estado avaliza a Banca em 20 mil milhões de euros para ajudar a economia, os pequenos e médios empresários e as famílias. E o que faz a banca? Perante tal oportunidade, aumentou os spreads para 8% , e o Governo assiste a esta situação sem tomar qualquer medida e pôr termo a esta injustiça.
Uma Banca que em 9 meses apresentou cerca de 1.500 milhões de euros de lucro! A Madeira, por força dos interesses dos colaboradores do regime do “empurrão”, é apelidada de viver à custa dos Portugueses do Continente e do Orçamento de Estado. Na realidade, a Região recebe, apenas, 150 milhões de euros por ano para custos de insularidade. É a Região quem paga os ordenados da Saúde e da Educação do seu Orçamento, no valor de 600 milhões de euros. São os Madeirenses que pagam, e não os Portugueses! São estas denúncias legítimas e importantes que temos que insistir e divulgar junto da opinião pública, sejam eles Madeirenses, Açorianos ou Portugueses, pois começa a fartar tanta injustiça e tanta mentira da Comunicação Social controlada pelo Governo do “empurrão”.
Nas poucas vezes que aguardo um bom programa de Televisão, ao digitar as teclas do comando, deparo-me com um Programa na RTP-Madeira, completamente vergonhoso, na passada Quinta-Feira, dia 12 de Novembro de 2009. Pudemos assistir ao diálogo entre quatro colaboradores da sociedade Blandy/Joaquim Oliveira mais um seu ex-colaborador a vomitarem ódio ao PSD, ao Madeira Livre e aos Governantes Regionais, comportamentos próprios do regime do “empurrão”! Compreendo a frustração profissional, compreendo os complexos que têm e vêm demonstrando no decorrer destes 30 anos em tentar denegrir e caluniar aqueles que lhe deram uma Madeira Livre, uma Madeira económica e socialmente melhor! Este Povo Madeirense, que no passado e no presente, sempre soube e sabe distinguir aqueles que querem o melhor para eles, e por eles trabalha, e aqueles que são pagos para destruir o bom e o bem que tem sido feito. Dezembro é o mês da concórdia, a preparação para o Natal, o mês do balanço final de um ano. Espero que saibamos reflectir para que em 2010 possamos todos juntos contribuir para melhorar a mente desses complexados “escribas” e políticos de opinião. O Povo Madeirense começa a estar farto de políticos e de “escribas” que apoiam os Governantes Portugueses do regime do “empurrão”.

Sem comentários: