quarta-feira, dezembro 30, 2009

Madeira: GR acompanha efeitos do mau tempo e louva disponibilidade de quem trabalhou para repor normalidade

O Governo Regional da Madeira, através da Presidência do executivo, divulgou hoje uma resolução, segundo na qual refere que "analisou a situação motivada pelas chuvas, ventos e agitação marítima que se têm feito sentir nas últimas semanas. As medidas entretanto adoptadas pelos diversos departamentos do Governo Regional e das Autarquias Locais, também com o louvável apoio de empresas privadas, permitiram superar às situações mais problemáticas e urgentes em termos da segurança das populações e das infra-estruturas e bens públicos e privados. O Governo Regional autorizou os diversos departamentos sectoriais a proceder desde já à preparação e lançamento das obras de reposição das infra-estruturas e equipamentos públicos mais afectados pelas diversas condições meteorológicas das últimas semanas, de forma a assegurar o seu normal funcionamento e, sobretudo, a segurança de pessoas e bens. Neste momento, aguarda-se por uma melhoria sustentada das condições meteorológicas, que permita uma completa e exacta valorização dos danos e prejuízos, de forma serem equacionados os seus meios de financiamento. O Conselho do Governo Regional resolve louvar todos os técnicos e trabalhadores que, sacrificando os dias e horas a que têm direito na presente quadra, acorreram com toda a prontidão e com o maior esforço a reparar os danos graves que as intempéries causaram nalgumas populações, às quais o Executivo renova a expressão da sua solidariedade, através do compromisso das reposições necessárias. Pretende este louvor também repôr justiça ao trabalho de quem não se poupou a sacrifícios para restaurar a normalidade logo e tanto quanto possível, mas que vergonhosamente desmerecidos por gente que, mais uma vez, se aproveita de acidentes naturais para campanhas políticas e exibicionismos hipócritas. A título de exemplo, o Governo Regional recorda as afirmações produzidas por certos sectores da Oposição, contra a existência do enrocamento de protecção à Vila da Ponta do Sol, o qual, a não existir, teria agora causado a destruição da parte baixa daquela localidade, bem como na Ribeira Brava".

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