Li no Correio dos Açores que "uma proposta de alteração aos Estatutos da SINAGA, empresa de capitais mistos (públicos e privados), que o governo açoriano (representando pela Ilhas de Valor) vai apresentar na Assembleia Geral do dia 30 de Junho, está a gerar uma forte contestação por parte dos pequenos accionistas regionais, apurou o Correio dos Açores. A Região detém 51% no capital da SINAGA, que adquiriu recentemente ao empresário Emanuel Sousa por 800 mil euros. O restante capital está disseminado pelas refinarias portuguesas RAR e Alcântara e por pequenos accionistas regionais. Uma das propostas de alteração aos Estatutos da empresa açucareira açoriana apresentada pelo governo regional, representada pela empresa pública Ilha de Valor, é no sentido de passar de 10 para mil acções (50 mil euros) a representatividade de um pequeno accionista.
Pequenos accionistas totalmente afastados
Ora, nenhum dos pequenos accionistas açorianos chega a este número de acções. E nem mesmo a soma dos cinco a seis pequenos accionistas que aparecem nas assembleias-gerais da SINAGA chegam a uma representatividade de mil acções. Logo, com esta alteração aos Estatutos, o governo dos Açores afasta das assembleias-gerais os pequenos accionistas regionais, aumentando o poder de intervenção dos outros dois accionistas, a RAR e a Alcântara, empresas de capitais nacionais e internacionais. Um dos pequenos accionistas contactados pelo Correio dos Açores considerou esta proposta de alteração dos estatutos contra-natura no sentido de eliminar o poder de intervenção regional nas assembleias-gerais em favor do poder de intervenção de accionistas com interesses muito mais abrangentes do que os de crescimento da SINAGA".
Pequenos accionistas totalmente afastados
Ora, nenhum dos pequenos accionistas açorianos chega a este número de acções. E nem mesmo a soma dos cinco a seis pequenos accionistas que aparecem nas assembleias-gerais da SINAGA chegam a uma representatividade de mil acções. Logo, com esta alteração aos Estatutos, o governo dos Açores afasta das assembleias-gerais os pequenos accionistas regionais, aumentando o poder de intervenção dos outros dois accionistas, a RAR e a Alcântara, empresas de capitais nacionais e internacionais. Um dos pequenos accionistas contactados pelo Correio dos Açores considerou esta proposta de alteração dos estatutos contra-natura no sentido de eliminar o poder de intervenção regional nas assembleias-gerais em favor do poder de intervenção de accionistas com interesses muito mais abrangentes do que os de crescimento da SINAGA".
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