sábado, junho 25, 2011

O livro "OS MITOS DA ECONOMIA PORTUGUESA" do ministro Santos Pereira

Li aqui um texto do jornalista Nicolau Santos, economista, subdirector do jornal Expresso: "PORQUE É QUE A ESPANHA É UM PAPÃO? PORQUE É QUE DEVÍAMOS ESTAR GRATOS PELA CRISE? PORQUE É QUE TEMOS TANTOS DOUTORES E ENGENHEIROS, MAS A PRODUTIVIDADE NÃO CRESCE?
PORQUE É QUE JOÃO JARDIM É JOÃO JARDIM?
Escrito num estilo aberto e informal, este livro pretende diagnosticar os males da economia nacional, de uma forma acessível a todas as pessoas, e não apenas aos economistas, desmistificando alguns desses problemas. Aqui se analisam factos que se podem considerar autênticos mitos contemporâneos. Vivemos mesmo «a maior crise da história»? A «independência da Madeira» é viável e benéfica para o país? Portugal é «um país sem futuro»? Decifrando o «economês» recorrente nestas análises, são examinados temas tão interessantes quanto a razão de os economistas falharem (quase sempre) as suas previsões ou os motivos pelos quais os portugueses chegam sempre tarde aos seus compromissos (excepto à missa ou ao futebol). E há conclusões insólitas: a crise actual foi a melhor coisa que nos poderia ter acontecido, devíamos exportar os nossos gestores e sindicatos, e precisamos de (ainda) mais ucranianos e brasileiros. «Este livro, em matéria de provocação e desconstrução da linguagem, está ao nível dos recentes “best-sellers” internacionais nesta área, de Freakonomics a O Economista Disfarçado, passando por Blink".
Anda sobre este livro - que recomendamos - retive este texto publicado aqui: "Os Mitos da Economia Portuguesa, publicado pela Guerra & Paz: "Escrito num estilo aberto e informal, este livro pretende diagnosticar os males da economia nacional, de uma forma acessível a todas as pessoas, e não apenas aos economistas, desmistificando alguns desses problemas. Aqui se analisam factos que se podem considerar autênticos mitos contemporâneos. Vivemos mesmo «a maior crise da história»? A «independência da Madeira» é viável e benéfica para o país? Portugal é «um país sem futuro»? Decifrando o economês recorrente nestas análises, são examinados temas tão interessantes quanto a razão de os economistas falharem (quase sempre) as suas previsões ou os motivos pelos quais os portugueses chegam sempre tarde aos seus compromissos (excepto à missa ou ao futebol). E há conclusões insólitas: a crise actual foi a melhor coisa que nos poderia ter acontecido, devíamos exportar os nossos gestores e sindicatos, e precisamos de (ainda) mais ucranianos e brasileiros".

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