sábado, agosto 15, 2015

Presidenciais: Alberto João Jardim pergunta aos portugueses

1. Como Português que quer um futuro melhor, tem medo da única mudança decisiva que é a constitucional, e prefere se deixar outra vez à mercê dos candidatos presidenciais apoiados pelas figuras e partidos situacionistas que nada de importante vão alterar?
2. Como Português, em consciência, não acha preferível, a tempo e antes que Portugal se afunde mais na “crise” e na “austeridade” deles, fazer a mudança do sistema político enquanto sabe que Lhe garantimos intocáveis os Direitos, Liberdades e Garantias individuais consagrados na Constituição?
3. Como Português, se defende o primado da dignidade da Pessoa Humana e, por isso, entende que não podemos ser arrastados num sistema político onde predominam interesses corporativos e que está sob controlo das oligarquias financeiras, nacionais e internacionais, bem como de organizações poderosas não transparentes, quer, ou não, ajudar a MUDAR PORTUGAL?
4. Como Português, está então disposto a lutar por uma mudança de regime que passe a consagrar constitucionalmente o Estado Social e, assim, não permita que abusem mais do Seu salário ou pensão?
5. Como Português, em vez de uma subordinação escandalosa, inconstante e parca de garantias aos poderes políticos e financeiros de uma Europa decadente também no plano dos Valores, antes não prefere que Portugal tenha uma nova Constituição que a Si defenda dos constantes abusos de lançamento de impostos e estabeleça regras fiscais e orçamentais no tempo, as quais atraiam investimento e criem Emprego?
6. Como Português, não quer acabar com o centralismo de Lisboa, causa de tanta injustiça nacional e social, e ajudar a trazer à Sua Região, junto de Si e também por Si controlada, as competências necessárias para a resolução dos Seus problemas, ficando para o Estado central apenas o que Lhe compete?
7. Como Português, não deseja acabar com a instabilidade, com a inflação legislativa, com a inadequação do sistema de justiça, com superexcesso de organismos públicos que também paga e com o apenas acesso à “informação” que os poderes controladores de Portugal deixam, antes preferindo eleger directamente um Presidente que lidere o Governo, sujeito ao veto de um Parlamento com menos Deputados, em parte eleitos uninominalmente, mas que nenhum destes Poderes de Estado possa derrubar o outro nesta estabilidade assim conseguida?
8. Como Português e num mundo que todos os dias se transforma tão rapidamente, em consciência acha que podemos continuar submetidos a regras constitucionais programáticas de há mais de quarenta anos atrás, com as gerações mais novas e as futuras sob a ditadura de um passado assim imposto?
9. Como Português, não acha que tem o Direito de referendar a Constituição que rege toda a Sua vida, como o têm todos os dez milhões de Portugueses, em vez de Ela ser monopólio inaceitável das cinco dezenas de políticos que formam os directórios nacionais dos dois maiores Partidos?
10. Como Português, se em consciência, por patriotismo e por solidariedade social, acha que deve ajudar a mudar o sistema político-constitucional e pôr fim ao bêco sem saída para onde nos trouxeram os poderosos interesses e Partidos situacionistas, está disposto ao voluntariado cívico de, na Cidade ou Aldeia onde vive, sem qualquer vantagem material, responder a participar numa organização PARA MUDAR PORTUGAL? (fonte: Alberto João Jardim, pagina do Facebook)

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