Se esta matéria toda do subsídio de mobilidade não for rectificada a tempo, estou convencido que em Outubro próximo alguma penalização se fará sentir. Uma
medida que tinha (tem) todas as condições para correr bem e ser do agrado de todos,
acaba por se transformar numa trapalhada parecendo que vai encher a pança das companhias
aéreas privadas, penalizando as famílias por causa da espera e também pela
obrigatoriedade de terem 300 ou 400 euros disponíveis por cada viagem que
marquem. Nem a propaganda faz esquecer esta trapalhada. Rectifiquem
enquanto é tempo. Por exemplo, criem uma tributação (impostos) agravada para as companhias
que exijam mais de 250 euros por viagem entre a Madeira e Lisboa,
revoguem os 60 dias e esqueçam os 400 euros (nos Açores não existem estas disposições, porque razão as obrigaram no caso da Madeira?). E acreditem nisto: ninguém acredita na
propaganda publicitária.
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