Deliciado com esta coisa
engraçadíssima de a Madeira, com 250.000 habitantes, ter um número parecido de
eleitores (?!…), bem como rindo pelo facto de, apesar do número de habitantes,
nas eleições existirem 4.532 candidatos (efectivos e suplentes). Divertido, só
hoje arranjei tempo e pachorra para esclarecer chachadas de quem parece ter
fixação na minha humilde pessoa. Dizem-me: “para que lhes ligas?!…” Respondo:
“é a história do quem muito se agacha…”. Vi referido,
com anormal insistência, não ser correcto, no meu tempo de liderança do
PSD/Madeira, eu me candidatar à Assembleia da República, ainda que não
enganando o eleitorado porque fui sempre claro que, eleito, não ocuparia o
cargo. Tratava-se apenas de ASSUMIR solidariedade com o PSD nacional e, então também,
com o Primeiro-Ministro social-democrata, ou o candidato a tal. Se foi “pecado”… olhem, agora comparem os resultados…
Segundo. Os escritos do “looser” Maximiano no
“Jornal da Madeira” - mentira que fundado em 2015 - onde indicia patologia o
facto de, a despropósito, ter de me enviar sempre “remoques”. A outra traquinice a esclarecer, é menos importante e nem
sequer séria. Ainda que tresande a más influências políticas e frustrações não
resolvidas. O meu Governo não “deu” o
Estádio dos Barreiros ao Marítimo. Para poupar nas finanças públicas, cumpriu o
seu compromisso de tratar igual os dois Clubes na primeira divisão de futebol,
tanto quanto aproximadamente possível e na legalidade comprovada. É incontestável que o Marítimo e o Nacional desenvolvem
um Trabalho socialmente notável, nas instalações de que disfrutam. O simpático União, que não tem culpa de ser
instrumentalizado para fins desatinados, andou dezenas de anos pelas divisões
de futebol mais inferiores, ninguém adivinhava nem podia estar à espera deste
regresso que se saúda e se deseja definitivo. Portanto, não pode exigir tratamento igual aos outros
dois Clubes referidos, durante esse tempo de ausência. Mas era bom que o Povo
soberano soubesse quanto o União, legal e legitimamente, também recebeu sempre
do erário público - houve alguns atrasos inevitáveis, mas para todos - já que
são problemas internos do Clube, o que efectivamente aconteceu relacionado com
campos próprios e com o cumprimento dos contratos referentes a instalações que
utilizou. E não se perderá mais tempo com
estas menoridades, não há pachorra para estas “petites choses” de campanário,
passem bem!…
Funchal, 6 de Outubro de 2015
Alberto João Jardim (texto
publicado na página oficial do Facebook)
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