O escândalo Panama Papers revela que o Grupo Espírito Santo usou uma teia de centenas de empresas offshore para pagar comissões e outras despesas não documentadas. A investigação confirma assim que o GES tinha um saco azul. Ao longo de vinte anos, Ricardo Salgado e os gestores de topo do Espírito Santos fizeram passar 300 milhões de euros pelas contas do Panamá.
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