A autoestrada A4, entre Vila Real e Bragança, custa ao Estado 160 mil
euros por dia. O negócio, feito em regime de Parceria Público-Privada (PPP),
rende milhões à construtora Soares da Costa e tem-se mostrado desastroso para a
Infraestruturas de Portugal - a empresa pública que substituiu a Estradas de
Portugal.
O negócio, feito no governo de José Sócrates como primeiro-ministro, prevê então o pagamento de uma renda vitalícia, por trinta anos, independentemente da taxa de passagem de automóveis naquela autoestrada. A rentabilidade é garantida, numa autoestrada que é portajada, de forma a que a construtora possa assumir os custos de manutenção. O túnel do Marão, que faz a ligação entre Amarante, no distrito do Porto, e a autoestrada, já do lado de Vila Real, chegou a ser adjudicado à Somague. O Estado rescindiu o contrato em 2013, no governo de Passos Coelho, invocando justa causa. As obras estiveram paradas de 2011 a 2014, ano em que a Infraestruturas de Portugal lançou três concursos para a construção dos acessos ao túnel (Correio da Manhã, pela jornalista Tânia Laranjo)
O negócio, feito no governo de José Sócrates como primeiro-ministro, prevê então o pagamento de uma renda vitalícia, por trinta anos, independentemente da taxa de passagem de automóveis naquela autoestrada. A rentabilidade é garantida, numa autoestrada que é portajada, de forma a que a construtora possa assumir os custos de manutenção. O túnel do Marão, que faz a ligação entre Amarante, no distrito do Porto, e a autoestrada, já do lado de Vila Real, chegou a ser adjudicado à Somague. O Estado rescindiu o contrato em 2013, no governo de Passos Coelho, invocando justa causa. As obras estiveram paradas de 2011 a 2014, ano em que a Infraestruturas de Portugal lançou três concursos para a construção dos acessos ao túnel (Correio da Manhã, pela jornalista Tânia Laranjo)
Sem comentários:
Enviar um comentário