segunda-feira, fevereiro 13, 2017

Venezuela: El chavismo aplaza de nuevo las elecciones regionales

No ha sido una declaración oficial, pero funciona como tal. La rectora del Consejo Nacional Electoral, Tania de Amelio, ha revelado en una entrevista concedida al circuito local Unión Radio lo que la oposición temía: las elecciones regionales, pautadas para junio próximo, no se celebrarán en la fecha acordada. La buena o mala nueva, según la perspectiva del venezolano que haya escuchado la afirmación, supone que los comicios de gobernadores, que debían llevarse a cabo a finales de diciembre de 2016, han sido aplazados una vez más y con la salvedad de que ahora no se sabe cuándo ocurrirán, y si es que ocurren. Aunque nunca se ha referido directamente a las elecciones regionales, el presidente Nicolás Maduro, ante el esfuerzo de la oposición por convocar durante 2016 a un referéndum revocatorio de su mandato, afirmó que en Venezuela la prioridad era recuperar la economía y no la organización de comicios. Esa postura ha seguido siendo el faro del chavismo en este comienzo de año.

Humor de Henrique Monteiro: Vem aí obra

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Humor de Henrique Monteiro: O medidor de mentiras

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Humor de Henrique Monteiro: Aliados

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Humor de Henrique Monteiro: A verdade da mentira

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Humor de Henrique Monteiro: A paga

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Humor de Henrique Monteiro: A melhor das razões

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Bancas: quando penhoram por poucos milhares e almoçam ou jantam com quem deve milhões....

E são estes sacanas - os tais que "lavam o rabinho" com sabonetes de cheiro, e peço desculpa pela terminologia, os que roubam milhões aos bancos, os banqueiros que almoçam ou jantam com os que não pagam empréstimos de centenas de milhões contraídos junto dos bancos - que penhoram as casas de milhares de cidadãos remediados que nunca tiveram acesso às aldrabices que enterraram o sector bancário, porque nunca pretenderam enganar ninguém. Mas que tiveram o azar de ficar com dívidas de 40, 50 ou 60 mil euros que o desemprego ou qualquer outra contrariedade da vida lhes impediu de pagar. Falo dos bancos que lançam famílias na vergonha social ou mesmo em dramas sociais com consequências imprevisíveis (de quantos suicídios foram os bancos os únicos causadores?), ao mesmo tempo que protegem os devedores desses milhões escondidos, caso da CGD que não os divulga ou daqueles que ser pavoneiam na podridão do jet-set falido que temos neste país de merda, fumando charutos comprados a fiado ou vivendo em casas ou conduzindo carros que nem são deles. Mas são estes idiotas de merda que se julgam os maiores. E são, porque de facto não são todos os que conseguem enganar os bancos de uma forma tão descarada e eficaz. E são eles os primeiros a apontar o dedo acusador ao coitado do vizinho que anda de rastos porque deve 40, 50 ou mesmo 100 mil euros a um banco e sabe que a sua casa vai ser penhorada porque não os pode pagar. Enquanto este povo não readquirir a consciência da necessidade da defesa da sua dignidade colectiva, de preservação da sua honra, da defesa dos seus direitos constitucionais e sociais, da necessidade de combater estes cabrões que por aí andam, nada disto muda. Um dia sim provavelmente, pela força, isso mudará. Enquanto isso o facebook e a internet são mais importantes que a dignidade de uma família ou de um agregado familiar (LFM)

O Estado ganha milhões com a desgraça da banca e os portugueses pagam os 12 mil milhões emprestados pela troika para o sector

Há dias ouvi um gestor bancário qualquer tentar na televisão a tentar branquear a realidade. Segundo ele o BCP acabara de devolver ao estado os restantes 750 milhões de euros do financiamento (?) recebido do Estado no valor de 3 mil milhões de euros. Demorou mas sempre pagaram. Mas não se esqueceu - e neste caso bem - de dizer que o BCP para além de ter devolvido ao Estado os 3 mil milhões de euros recebidos a titulo de auxilio ao sector, pagou ainda mais 1000 milhões de euros em comissões e juros! É bom que as pessoas saibam isso.
Lembro que dos 78 mil milhões de euros que a troika nos emprestou a prazo - que passarão a 100 mil milhões com taxas, comissões e juros, ou mais - 12 mil milhões vieram exclusivamente consignados a auxílios ao sector bancário - ou seja eles, a troika, já sabiam que havia merda da grossa na banca, mas andaram a enganar as pessoas com voltinhas ao bilhar grande. Mas para para pagar esse empréstimo da troika pagamos todos.  Incluindo os 12 mil milhões de euros destinados aos bancos e que o governo anterior dos agora rassabiados usou para ganhar dinheiro graças a depósitos efectuados em vários bancos comerciais e no BdP. A ideia - que alguns banqueiros andam a tentar vender nos últimos meses - que os portugueses não pagaram um cêntimo com o financiamento bancário, cai por terra, logo no inicio de todo o processo, Não são os cortes de salários, das pensões, das reformas, dos subsídios de desemprego, dos complementos para os idosos, dos cortes no investimento público, na redução drástica de pessoal com a degradação dos serviços prestados, dos financiamentos da saúde, da educação, etc, etc que estão a pagar esses 78 mil milhões de euros que no final serão 100 mil milhões de euros ou mais? Deixem-se de palermices. O problema é que mesmo no sector há ligações muito estranhas com a alta finança que ajudam a branquear esta realidade. E tudo porquê? Porque a banca é dos poucos sectores a atenuar a gritante falta de publicidade que não poupa ninguém e lançou o sector dos média numa crise terrível que ainda não foi resolvida, nem de perto. Apenas ocultada. Só isso (LFM)

SIC-Notícias: Play Off (12 Fevereiro 2017)


Madeira, a matter of views

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Pico do Arieiro to Pico do Ruivo - Madeira 2017

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SIC-Notícias: O Eixo do Mal (11 Fevereiro 2017)


Reportagem SIC-Notícias: Os Dias da Rádio (11 Fevereiro 2017)


SIC-Noticias: Quadratura do círculo (09 Fevereiro 2017)


Repórter TVI: O Humor e a Política (2016)


TVI-24 (21ª Hora): Debate sobre a reportagem "O negócio dos manuais escolares" (16 janeiro 2017)


Repórter TVI: O negócio dos manuais escolares (2ª Parte 16 Jan 17)


Repórter TVI: O negócio dos manuais escolares (1ª Parte 15 Jan 17)


SIC-Notícias: Conheça os Trump (Panorama BBC, 13 Fev 2017)


Repórter TVI: As Contas da Ordem dos Enfermeiros (TVI24)


As assessorias inconmpetentes

O drama das assessorias - perante factos reais e outros que correm o risco de, a qualquer momento, serem divulgados e comprometerem as pessoas - é que estão lá, devem estar lá, não para negar a verdade, mas para ajudarem o assessorado a gerir uma determinada situação de crise para controlarem os danos e evitar a radicalização da especulação à medida que as coisas começam a ser conhecidas. Como foi o caso da CGD. Perante a correspondência  agora divulgada o ministro Centeno ia negar o quê? Fez um jogo de cintura numa conferência de imprensa que em nada abonou a seu favor e colocando ainda mais em evidência a sua fragilidade política. Mas desconfio que, neste caso concreto da CGD, os assessores devem ter sido os primeiros a fugir para o cagatório... É sempre assim (LFM)

Uma desastrada "gestão de crise"

As pessoas que seguem esta novela sobre a banca devem interrogar-se sobre muita coisa. Obviamente que o ministro Centeno geriu de forma desastrada este processo. Nada a dizer. É demasiado fraco nesta frente. Depois não soube gerir à crise - deve ler um manual sobre gestão de crises - à medida que as coisas iam caindo à sua frente. Insistiu, talvez aconselhado, em negar o que ele sabia que mais tarde seria evidente. O que estranho neste caso é que a correspondência com o gestor tenha sido divulgada num site conotado com o Passos sem se perceber bem qual a razão e o timing que levou o Domingues (certamente frustrado com o que se passou) a alegadamente entregar esses documentos ao site Eco. (LFM)

Grave é quando isto (a banca) rebentar....

O mais grave é a situação em que a banca se encontra, uma realidade que tem sido escondida e que se um dia rebentar vai-nos levar a todos para a falência colectiva. A solução é a roubalheira da ordem dos 5 milhões de euros por dia em taxas e taxinhas, porque são os clientes dos bancos - obrigados a abrir conta num banco para receberem os salários... - que pagam estas patifarias todas. No caso da CGD gostava de saber a lista dos devedores, daqueles mamões que receberam milhões em crédito da CGD e dos outros bancos e que não pagam. Tal como queria sabem quem são os FDP que estão na mesma situação no antigo BES, no Montepio Geral, no antigo BANIF, etc. Isso sim  é que importa ao povo, saber porque é que os bancos deram milhões de mão beijada a alguns conhecidos aldrabões de colarinho branco. Mas se for um desgraçado que vive do seu salário, que conta os euros dia a dia até ao final do mês, a pedir um crédito de 5 ou 7 ou 10 mil euros, eles pedem tudo, exigem tudo. Só falta que um dia lhes queiram meter o dedo naquele sítio... Corja de bandalhos e de FDP é o que estes cabrões são (LFM)(

domingo, fevereiro 12, 2017

Venezuela e a Teixeira Duarte querem transformar La Guaira no primeiro porto da América do Sul

O Presidente da Venezuela assinou hoje uma “aliança estratégica” entre a estatal Bolivariana de Portos (Bolipuertos) e a portuguesa Teixeira Duarte Engenharia e Construção, para transformar La Guaira no primeiro porto marítimo da América do Sul e Caraíbas. “Os serviços portuários são indispensáveis para que o nos propomos fazer na economia, tanto no comércio externo, como no interno (...). O Porto de La Guaira tem que ser o porto com melhores serviços e de mais avançada tecnologia da América, tem que ser o primeiro porto das Caraíbas (...) e estamos em condições de que seja assim, com os nossos sócios de Portugal”, disse Nicolás Maduro.

Discovering the Mountain Bike Scene In Madeira with Nikon Keymission 360


Mountain Biking in Madeira Shot in 360° With the Nikon KeyMission 360 Action Camera


Reino Unido sabota "lista negra" de paraísos fiscais

O Governo de sua majestade tornou-se o principal obstáculo à elaboração de uma "lista negra" eurocomunitária para combater a evasão fiscal. A sabotagem é no interesse dos paraísos fiscais britânicos, mas também dos EUA. A união Europeia tinha anunciado em Abril de 2016 que ia denunciar as ovelhas negras - países ou territórios que de uma forma ou outra lucrem a ajudar uma fuga fiscal bilionária. Foi constituído um grupo de trabalho em Bruxelas, o grupo do "código de conduta", que no entanto tende a ficar paralizado pela regra das decisões unânimes: se algum dos governos representados no grupo não estiver de acordo, opõe-se e, automaticamente, bloqueia. Qualquer um dispõe, sozinho, de um direito de veto.

sábado, fevereiro 11, 2017

Perto de 2.500 pessoas assassinadas em janeiro na Venezuela

Quase 2.500 pessoas foram assassinadas durante o mês de janeiro na Venezuela, segundo dados do Observatório Venezuelano de Violência (OVV), organização não-governamental que insiste na necessidade de o Estado tomar medidas para travar a criminalidade violenta. "Isto representa uma média de 80 mortes violentas por dia, o que indica um aumento em relação ao ano anterior quando a média foi de 78", disse o presidente do OVV, Roberto Briceño León, aos jornalistas, em Caracas.

Autárquicas: Jardim escreve carta de apoio ao edil da Ribeira Brava que não será recandidato do PSD-Madeira

No mesmo dia em que a notícia da candidatura de Nivalda Gonçalves à Câmara Municipal da Ribeira Brava, Madeira, foi publicada na imprensa regional, com base em fontes social-democratas não identificadas, Alberto João Jardim divulgou uma "carta aberta" dirigida ao atual autarca, Ricardo Nascimento, eleito em 2013 por escolha pessoal do próprio Jardim.
Nivalda Gonçalves, natural da Ribeira Brava, é presentemente a Presidente do Conselho de Administração do Instituto de Habitação da Madeira, depois de ter sido vários anos deputada regional ainda no tempo da liderança de Alberto João Jardim.

Investimento: de grande motor da alternativa económica do PS a vítima do melhor défice de sempre

"Essa ideia peregrina de que é possível relançar uma economia sem haver aumento significativo do investimento público é uma ideia absolutamente fracassada". As palavras são de António Costa, proferidas há exatamente dois anos, mas os atos do atual primeiro-ministro são o oposto. Jornalismo de dados em dois minutos e 59 segundos. Para explicar o país e o mundo

SIC-Notícias: O Eixo do Mal (04 Fevereiro 2017)


Grande Reportagem SIC-Notícias: - Sinais do Ártico (02 Fevereiro 2017)


SIC-Notícias: Quadratura do círculo (02 Fevereiro 2017)


Porto Santo aerial view - Ponta da Calheta - Ilhéu da Cal - Praia do Cabeço

fonte: youtube

Porto Santo beach aerial - Praia das Pedras Pretas e Cabeço da Ponta

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Porto Santo Beach aerial view

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Sinais da crise na Venezuela


Sondagem: PS recupera, PSD volta a descer

O Partido de Passos Coelho volta a cair nas intenções de voto e fica abaixo da fasquia psicológica dos 30%, alargando a sua desvantagem em relação aos socialistas. Já são quase nove pontos a separar os dois principais partidos.
Janeiro dera tréguas ao PSD, que susteve a queda dos últimos meses, mas fevereiro volta a trazer más notícias para o partido liderado por Pedro Passos Coelho: de acordo com o estudo mensal da Eurosondagem para o Expresso e SIC, o PSD tem agora 29,2% de intenções de voto, menos 0,8% que há um mês e oito décimas abaixo da fasquia psicológica dos 30%. É o pior resultado para os sociais-democratas desde as legislativas de 2015 e a confirmação de que a estratégia de Passos para se afirmar na oposição, recusando-se a votar favoravelmente a descida da TSU negociada pelo Governo com os parceiros sociais, não resultou. Pelo menos para os inquiridos deste barómetro.

Sondagem: maioria favorável à eutanásia

Quase metade dos inquiridos é favorável à eutanásia. E também a que se realize um referendo sobre tão controversa questão. A maioria dos inquiridos do estudo da opinião de fevereiro da Eurosondagem para Expresso e SIC é favorável a que se institua a eutanásia. Questionados sobre o tema, que está longe de ser pacífico, 46,1% dos inquiridos admitem ser a favor da morte medicamente assistida, contra 27,4% que assumem ser contra. Já sobre se a despenalização da eutanásia deve ser submetida a referendo, a maioria (44,1%) responde afirmativamente. Cerca de um terço (32,7%) entendem que não.