Os membros do Governo na apresentação de
cumprimentos de boas festas ao Presidente Marcelo, no passado dia 21 de
dezembro. São os mais jovens, e mais os homens do que as mulheres, a conseguir
identificar pelo menos cinco ministros do atual Governo. E a maior fatia dos
que dizem ser capazes de indicar cinco nomes vive na área metropolitana de
Lisboa, indica uma sondagem Expresso/Eurosondagem. Centeno pode ser um nome
familiar para os portugueses, habituados à presença constante do ministro das
Finanças nas notícias, e a atualidade pode ajudar a colocar na memória coletiva
outros nomes entre os responsáveis pelas pastas da nação. Mas se há coisa que a
mais recente sondagem de opinião Expresso/Eurosondagem revela é que indicar o
nome de cinco ministros do atual Executivo é uma tarefa fora do alcance para
mais de três quartos dos inquiridos. À pergunta “É capaz de identificar cinco
ministros do atual Governo”, apenas 23,6% responderam afirmativamente. Quase
metade (49,9%) disseram não conseguir apontar esse total de nomes, enquanto
27,3% admitiram ter dúvidas, não saber ou não responderam mesmo.
FICHA TÉCNICA
Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem
S.A. para o Expresso, nos dias 20 a 21, e 26 a 29 de dezembro de 2017.
Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e
supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em
Portugal Continental e habitando lares com telefone da rede fixa. A amostra foi
estratificada por região: Norte (20,5%); A.M. do Porto (13,8%); Centro (28,7%);
A.M. de Lisboa (27,4%) e Sul (9,6%), num total de 1021 entrevistas validadas.
Foram efetuadas 1185 tentativas de entrevistas mas 164 dos contactados (13,8%)
não aceitaram colaborar no estudo de opinião. A escolha do lar foi aleatória
nas listas telefónicas e entrevistado em cada agregado familiar o elemento que
fez anos há menos tempo. Desta forma resultou, em termos de sexo: feminino —
51,1% e masculino — 48,9% e, no que concerne à faixa etária, dos 18 aos 30 anos
— 18,6%; dos 31 aos 59 — 50%; com 60 anos ou mais — 31,4%. O erro máximo da
amostra é de 3,07%, para um grau de probabilidade de 95%. Um exemplar deste
estudo está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Expresso)
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