domingo, março 03, 2019

Notas: mas quem é que ele pensa que é?


Muito sinceramente acho que há um médico - que não conheço, nem isso importa para nada - que está a pisar o risco vermelho da tolerância e em vez de se remeter ao silêncio e esperar que o seu "caso" se esclareça em várias frentes, repete erros que revelam uma profunda instabilidade que, já no "caso" do ataque desferido contra os dirigentes da JPP à qual estava (está?) ligado, suscitou muita curiosidade e especulação. Se a pressão ou a provocação aos jornalistas subir de tom, quem sabe se eles, provavelmente, não serão obrigados a escancarar outros assuntos aparentemente dissociados da polémica com a Quadrantes mas que porventura ajudariam a clarificar melhor algumas dúvidas e interrogações existentes, nomeadamente sobre as causas ou motivações de certas atitudes, posturas e discursos, etc. Era o que faltava, repito, era o que faltava, vir exigir aos jornalistas que o oiçam sempre que eles cometem o erro de lhe dar espaço mediático para além do que razoavelmente já aconteceu, só porque a "verdade" de alguém - porque não passa da "verdade" de alguém, e só isso mesmo - tem que passar a ser uma espécie de "verdade" absoluta. Era o que faltava! Esperamos que as iniciativas em curso, as oficiais e as parlamentares  - no caso destas sem as palhaçadas da oposição que usa tudo para o teatro do costume - desvendem tudo, sobretudo os motivos do poderá parecer a alguns uma "encomenda" para ajuste de contas com terceiros, quem sabe se depois de terem fracassado outros insistentes pedidos e repetidas solicitações noutras frentes mediáticas sem o retorno pretendido. E que todas essas iniciativas em curso, incluindo os processos judiciais e cíveis já anunciados - porque eu acredito na justiça - desvendem tudo o que não foi contado, incluindo motivações, relações pessoais, relações, sim ou não, com instituições locais ou nacionais, se há ou não incómodo  com o aparecimento de novas estruturas de saúde regionais,valores efectivamente facturados, custos de funcionamento de serviços hospitalares, orgânicas de funcionamento, formação específica de todos os protagonistas, etc. Vamos a isso, em busca dessa verdade, ouvindo pessoas que ligadas a este "caso" (?) por enquanto estão em silêncio ou não foram devidamente bem tratadas por quem de direito, tudo coisas que se ouve nos corredores da bilhardice da cidade e que não são invenção de jornalistas que as ouvem, retêm e não difundem. Apenas aumentam as suas dúvidas... (LFM)

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