São cada vez maiores as filas de espera nas conservatórias do registo civil e nas lojas do cidadão no distrito de Lisboa. Centenas de pessoas chegam quase de madrugada, mas as senhas são limitadas e muitas acabam por não ser atendidas. O sindicato dos trabalhadores dos registos e notariado diz que há um défice de 1.500 trabalhadores e que a situação é semelhante um pouco por todo o país.
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